4.30.2010

ELA e seu mundo irreal

A fantasia. Contamina. Seres sonhadores. O irreal encanta. Os que amam poesias. Utopia. É para os enlouquecidos. Por aventuras de livros e filmes. O mundo perdido da mente. Para todos que nascem e morrem. Coisas. O que te faz feliz? Está ai… aqui… ali... entre os neurônios? Escolher. Difícil. Criar. Possível. Criar mundos, rotinas, rótulos, posturas e idiomas dos mais diversos. Senhor dos anéis. Avatar. O mundo imaginário de Dr Parnassus. Star War. Peter Pan e a terra do nunca. Alice e país das maravilhas. Mundos. Irreais. Contagiantes. Imaginados. Loucos os que admiram! Não. Loucos quem subjugam a criatividade. Quem não vê. Não vê beleza. Não fantasia. Irreal. Todos são irreais. Somos irreais. Buscar uma realidade “normal”, constar ser um “ser” infeliz. Dever é… Amar livros, filmes, poesias, literatura. É real a irrealidade. Encontre o seu mundo! Mesmo por dez segundos. Seja “A-normal”, por um milésimos do tempo. A força do irreal nos contos… dos loucos, dos verdadeiros. Aquecer o coração com a ilusão. Extinguir. Detonar o real. Mundo cruel, sem ilusões... sonhos… fantasias. Mundo frio. Viver na “Terra do Nunca”. Passar segundos no mundo imaginário do Dr. Parnassus. Correr atrás do coelho no mundo da rainha de Copas. Ser feliz? Ser irreal? Ser verdadeiro? Sim. Ser. Feliz. Irreal. Depois. Acordar. Com um mundo. Idéias. Novas. Melhor. Renovadas.

Amelli.

Um comentário:

  1. "sinédoque" é a figura de linguagem que toma a parte pelo todo (você precisa assistir esse filme!). Aqui (neste post), temos metáforas tomando a parte pelo todo. E o todo passa a ser fruto de uma imaginação inquieta, que quer desabrochar em forma estética, no palco, mas muitas vezes o medo bloqueia. Logo, ao contrário da persongem de Philip Seymour Hoffman em "Sinedoque, Nova York", é preciso praticar e realizar. Senão as coisas ficm só na imaginação. O que também é (muito) bom. Mas não forma o artista que é necessário ser formado. bjkas!

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